Bom, numa época em que entram palavras para o nosso vocabulário, como "blogar", "twitar", "googlar" e outras sem jeito nenhum, não entendo porque razão os graffitis continuam a fazer parte dos actos de vandalismo, enquanto o vandalismo da língua é reconhecido com toda a naturalidade. Esta arte de rua que remonta (segundo a wikipédia) a 1920, ainda hoje não é reconhecida como tal, no entanto, o twitter com 4 anos apenas, já faz parte da língua com um verbo reconhecido ...
Já agora, vale a pena dar uma vista de olhos por algumas das obras que conseguimos fotografar em Faro, Olhão e Loulé. Creio que o problema é a forma como os graffitis são feitos, e locais aplicados, se fossem reconhecidos como um meio de caracterizar e embelezar determinadas zonas de cidades, senão vejamos Bruxelas que já aderiu a uma tipificação em formato BD de algumas zonas da cidade. Bem visto o blog referido na link, esta é uma maneira de tornar uma cidade mais acolhedora, agradável, interessante e claro, bonita, desde que com algumas regras.
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